sábado, 24 de novembro de 2007

ontem

ontem tava na praça da liberdade com o Hélio Daniel e tinha uma doida cheirando cola...
Nem demos importância... A gente tava conversando distraido e eu senti uma coisa no bolso de traz da minha calça quando eu olhei, a doida de cola debaixo do banco tentando puxar minha carteira!
Tomei um susto e gritei com a doida, aí a gente foi sentar na grama e esperar o amigo do Hélio que ia trazer um celular de Mangueira. O cara chegou e começamos a beber, tomei uns três dedos de cachaça e nada de ficar nem balançado... Foi só da adrenalina...
depois a doida apareceu querendo acender um cigarro, ela perguntava: "Acender o cigarro, entende?" repetindo...
Ninguém deu a mínima e ela insistiu: "Acender o cigarro entende?"
Eu virei e falei: "Sua boca se mexe mas não entendo as palavras..."

agora veja os aspectos sociais e fisiológicos do uso crônico de solventes

2 comentários:

Páua disse...

A fla já foi assaltada por uma doida... ela roubou o cigarro aceso na metade, da bichinha.

Anônimo disse...

Rapaz, escuta o que eu te digo: doido é bicho sem juízo.